Os sufrágios
Podemos socorrer as almas do purgatório e até livrá-las, com orações, indulgências, esmolas, boas obras, e principalmente com a Santa Missa.
Chamam-se sufrágios, as obras boas, que se fazem em favor das benditas almas do purgatório.
Os sufrágios são espécie de súplicas, que a justiça divina aceita, na medida que acha conveniente.
Por isso, uma alma nem sempre obtêm infalivelmente todos os efeitos dos sufrágios, que lhe são particularmente aplicados.
A Igreja aprova que se repitam os sufrágios para uma mesma alma.
Fazem muito mal, os que não se lembram de aliviar com sufrágios as almas dos finados.
Alguns só procuram que o enterro seja bem suntuoso e nada ou muito pouco fazem para alívio da alma.
O dogma dos sufrágios é motivo de alegria, não só para os ricos, mas também para os pobres.
Os ricos fazem muito bem em ordenar sufrágios; isto lhes abreviará muito as penas do purgatório.
Os pobres têm uma mãe terníssima, a Santa Igreja, que roga especialmente por eles, por serem seus filhos mais queridos.
A devoção às santas almas do purgatório é utilíssima, porque faz praticar muitas obras boas, causa grande gozo no céu e ajuda muitíssimo a conseguir a salvação de quem pratica esta devoção.
Ato heróico, consiste em ceder para sempre em favor das santas almas do purgatório toda a parte satisfatória de nossas boas obras e todos os sufrágios, que outros fizerem por nós.
Sejamos, pois, devotíssimos das almas do purgatório.
Procuremos socorrê-las, ouvindo Missa e comungando amiúde, e até diariamente, si nos for possível; rezemos o Santo Rosário, façamos a Via Sacra, etc.
Essa é uma devoção muita boa e prática, com a qual livraremos do purgatório muitas almas, que gloriosas entrarão no céu, abençoando a nossa caridade.
Chamam-se sufrágios, as obras boas, que se fazem em favor das benditas almas do purgatório.
Os sufrágios são espécie de súplicas, que a justiça divina aceita, na medida que acha conveniente.
Por isso, uma alma nem sempre obtêm infalivelmente todos os efeitos dos sufrágios, que lhe são particularmente aplicados.
A Igreja aprova que se repitam os sufrágios para uma mesma alma.
Fazem muito mal, os que não se lembram de aliviar com sufrágios as almas dos finados.
Alguns só procuram que o enterro seja bem suntuoso e nada ou muito pouco fazem para alívio da alma.
O dogma dos sufrágios é motivo de alegria, não só para os ricos, mas também para os pobres.
Os ricos fazem muito bem em ordenar sufrágios; isto lhes abreviará muito as penas do purgatório.
Os pobres têm uma mãe terníssima, a Santa Igreja, que roga especialmente por eles, por serem seus filhos mais queridos.
A devoção às santas almas do purgatório é utilíssima, porque faz praticar muitas obras boas, causa grande gozo no céu e ajuda muitíssimo a conseguir a salvação de quem pratica esta devoção.
Ato heróico, consiste em ceder para sempre em favor das santas almas do purgatório toda a parte satisfatória de nossas boas obras e todos os sufrágios, que outros fizerem por nós.
Sejamos, pois, devotíssimos das almas do purgatório.
Procuremos socorrê-las, ouvindo Missa e comungando amiúde, e até diariamente, si nos for possível; rezemos o Santo Rosário, façamos a Via Sacra, etc.
Essa é uma devoção muita boa e prática, com a qual livraremos do purgatório muitas almas, que gloriosas entrarão no céu, abençoando a nossa caridade.
O Purgatório
Vai para o purgatório, quem morre na graça de Deus, e tem alguma dívida de pena temporal a descontar.
Esta dívida pode ser:
1º Por pecados veniais, e
2º Por não ter feito a devida penitência dos pecados mortais já perdoados, enquanto a culpa é a pena eterna.
Com a confissão bem feita, sempre são perdoadas culpas graves e a pena eterna mas nem sempre fica perdoada toda a pena temporal.
Deus, em perdoando o pecado mortal, ordinariamente comuta a pena eterna em uma pena temporal.
Esta pena temporal deve pagar-se nesta vida ou no purgatório.
Paga-se nesta vida, fazendo boas obras, especialmente cumprindo a penitência imposta pelo confessor.
O purgatório é um lugar de expiação temporal.
Quando as almas do purgatório acabam de satisfazer a pena temporal devida aos seus pecados, vão para o céu.
Deus, infinitamente justo, nenhuma obra boa ou má deixa sem prêmio ou sem castigo, embora se trate de cousas pequenas.
Os que morrem só com pecados veniais, não merecem o inferno; mas também não podem ir para o céu, porque nada de manchado pode lá entrar.
Deve, pois, existir um lugar para que as almas se purifiquem antes de entrar no céu.
No purgatório se padece a privação da vista de Deus, o tormento do fogo e outras penas.
A maior dor das santas almas do purgatório, é não poder ver a Deus, e pensar que, sendo Ele infinitamente bom, O tenham ofendido.
Essas almas benditas, em se vendo manchadas pelo pecado, com prazer se engolfam naquelas chamas e desejariam até que fossem mais ardentes, para mais depressa se purificarem.
Aprendamos das almas do purgatório a aborrecer o pecado, mesmo o venial, que Deus tão rigorosamente castiga.
ATUALIZAÇÃO 21/12/2010
Esta dívida pode ser:
1º Por pecados veniais, e
2º Por não ter feito a devida penitência dos pecados mortais já perdoados, enquanto a culpa é a pena eterna.
Com a confissão bem feita, sempre são perdoadas culpas graves e a pena eterna mas nem sempre fica perdoada toda a pena temporal.
Deus, em perdoando o pecado mortal, ordinariamente comuta a pena eterna em uma pena temporal.
Esta pena temporal deve pagar-se nesta vida ou no purgatório.
Paga-se nesta vida, fazendo boas obras, especialmente cumprindo a penitência imposta pelo confessor.
O purgatório é um lugar de expiação temporal.
Quando as almas do purgatório acabam de satisfazer a pena temporal devida aos seus pecados, vão para o céu.
Deus, infinitamente justo, nenhuma obra boa ou má deixa sem prêmio ou sem castigo, embora se trate de cousas pequenas.
Os que morrem só com pecados veniais, não merecem o inferno; mas também não podem ir para o céu, porque nada de manchado pode lá entrar.
Deve, pois, existir um lugar para que as almas se purifiquem antes de entrar no céu.
No purgatório se padece a privação da vista de Deus, o tormento do fogo e outras penas.
A maior dor das santas almas do purgatório, é não poder ver a Deus, e pensar que, sendo Ele infinitamente bom, O tenham ofendido.
Essas almas benditas, em se vendo manchadas pelo pecado, com prazer se engolfam naquelas chamas e desejariam até que fossem mais ardentes, para mais depressa se purificarem.
Aprendamos das almas do purgatório a aborrecer o pecado, mesmo o venial, que Deus tão rigorosamente castiga.
ATUALIZAÇÃO 21/12/2010
(do livro O pequeno Missionário, dos Missionários da Congregação da Missão, editora Vozes, Petrópolis, 8ª edição, 1958)
AS ALMAS DO PURGATÓRIO
Que é o purgatório? O purgatório é um lugar de expiação, em que as almas dos justos acabam de se purificar antes de entrarem no céu. É uma verdade de fé, que há um purgatório e que as almas podem ser aliviadas pelos sufrágios dos fiéis.
Em que consistem as penas do purgatório? 1º Na pena do dano, que é a privação da vista de Deus. É uma pena tão pungente, que outra pena nenhuma pode ser-lhe comparada. 2º Na pena do sentido, que consiste no fogo. Este fogo, dizem os santos doutores, é o mesmo que o do inferno, menos sua eternidade. Ora, as almas estão mergulhaas naquele fogo e isso, quem sabe! talvez para anos e séculos. Oh! Como choram, como bradam, implorando nossa compaixão. “Tende piedade de nós, vós nossos amigos”.
Podemos e devemos sufragar as almas do purgatório? Devemos, sim, é um dever de caridade. Se neste mundo devemos ter pena de quem sofre, quanto mais daquelas almas, que sofrem além de tudo quanto pode imaginar-se. Muitas vezes será não só um dever de caridade, mas de justiça, pois talvez haja no purgatório almas por nossa causa, quero dizer, almas para as quais nós fomos ocasião e causa de pecado. Enfim, nosso interesse pessoal está em jogo. A experiência cotidiana mostra que o meio de alcançar as graças mais preciosas é rezar pelas almas do purgatório. Quem escreve estas linhas pode atestar que é deste modo que tem alcançado as graças mais preciosas, servindo Maria de medianeira. Fazei a mesma experiência. Deponde nas mãos de Maria todos os méritos satisfatórios, todas as indulgências, deixando-lhe a aplicação às almas que ela mesma quiser favorecer.
Quais são os meios de sufragar as almas do purgatório? São muitos. 1º Antes de tudo o sacrifício da Santa Missa por causa de seu valor infinito. 2º A oração, mormente o terço. 3º As esmolas. 4º As indulgências e principalmente a Via-Sacra.
O Céu
Vai para o céu, quem morre em graça de Deus e não tem dívida alguma de pena temporal que descontar.
Quem tiver alguma dívida de pena temporal que descontar, vai antes para o purgatório.
O céu é um lugar de suma e eterna felicidade; onde se vê claramente a Deus, e se goza da posse de todos os bens sem mistura de mal.
O bem essencial do céu consiste em ver claramente a Deus.
É maior felicidade ver a Deus por um instante, do que gozar eternamente todas as riquezas, prazeres e honras que se possam imaginar neste mundo; porque o mundo inteiro comparado com Deus é como nada.
Que felicidade será, meu Deus, ver-vos, não por um instante, mas por toda a eternidade!
Os bons ficarão eternamente no céu.
Todos fomos creados para o céu.
Vai para o céu, todo aquele que resolutamente quer ir, isto é, aquele que usa os meios necessários para consegui-lo.
Todos os homens querem ir para o céu; porém, alguns têm só o querer do preguiçoso; querem ir para o céu e não querem empregar os meios necessários para conseguir o mais precioso de todos os bens.
O céu é um prêmio de valor infinito, que Deus reserva para aqueles que o servem fielmente nesta vida.
É um prêmio tão valioso que para nô-lo conseguir, o mesmo Filho de Deus deu todo o seu sangue e a própria vida.
Si para dar-nos o céu Deus exigisse que nos prostrássemos duas horas todos os dias, ou que fizéssemos árdua penitência pelo espaço de um milhão de anos, mesmo assim, o céu seria como doado.
Deus, porém, não nos pede tanto. Satisfaz-se com que observemos seus mandamentos divinos; cousa aliás muito fácil cumprir, com o auxílio da graça divina, que nunca falta.
O que nos pode fazer perder o céu é só o pecado mortal.
Se os homens fizessem para conseguir os bens eternos, a metade do que fazem para adquirir os bens da terra, seriam todos santos, e todos iriam para o céu.
Mas, infelizmente, muitos há que vivem no mundo como se tivessem de ficar para sempre, descuidando-se de merecer a felicidade eterna.
No céu os prêmios são proporcionados à quantidade e qualidade de boas obras feitas em estado de graça.
Quem tem menor prêmio, não inveja ao que tem maior; assim como um menino fica satisfeito com sua roupa pequena, e não inveja a grande de um homem.
Toda a obra boa que fazemos, estando em graça de Deus tem seu merecimento e seu prêmio no céu.
O prêmio correspondente à mais insignificante das boas obras que fazemos, é superior a todos os bens materiais da terra e durará eternamente.
Procuremos aproveitar todos os dias, e até todos os instantes da nossa vida, para praticarmos todo o bem que pudermos, afim de aumentar sempre mais os nossos merecimentos e prêmios para a glória eterna.
Si os que estão no céu pudessem invejar-nos, seria porque, enquanto vivemos, nós podemos aumentar mais e mais o tesouro de merecimentos e de prêmios para o céu, e eles não.
O Juízo
Depois da morte terá lugar imediatamente o juízo.
O juízo consiste na conta que o homem deverá prestar a Deus e na sentença que pronunciará o divino Juiz.
Todos os homens serão julgados duas vezes:
A primeira na hora da morte; a segunda no fim do mundo.
Nestes juízos examinar-se-ão todos os pensamentos, desejos, palavras, obras e omissões de cada homem, desde o primeiro instante do uso da razão até ao momento da morte.
O juízo, logo depois da morte, chama-se particular, porque é de uma só pessoa.
O juízo, no fim do mundo, chama-se universal, porque será para todos os homens.
A sentença do juízo particular é irrevogável.
A setença do juízo universal será a confirmação do juízo particular.
Quando alguém morre, sua alma irá ou para o céu, ou para o purgatório, ou para o limbo, ou para o inferno.
O juízo consiste na conta que o homem deverá prestar a Deus e na sentença que pronunciará o divino Juiz.
Todos os homens serão julgados duas vezes:
A primeira na hora da morte; a segunda no fim do mundo.
Nestes juízos examinar-se-ão todos os pensamentos, desejos, palavras, obras e omissões de cada homem, desde o primeiro instante do uso da razão até ao momento da morte.
O juízo, logo depois da morte, chama-se particular, porque é de uma só pessoa.
O juízo, no fim do mundo, chama-se universal, porque será para todos os homens.
A setença do juízo universal será a confirmação do juízo particular.
Quando alguém morre, sua alma irá ou para o céu, ou para o purgatório, ou para o limbo, ou para o inferno.
A Morte
A morte é a separação da alma do corpo.
Todos devemos morrer uma só vez; mas não sabemos como, nem quando, nem onde.
Si falseamos o pé nesta vez, falseado está por toda a eternidade.
Devemos, pois, estar sempre preparados para morrer em graça de Deus.
Preparemo-nos, pois, para a morte. Como? Vivendo sempre na amizade de Deus, pedindo todos os dias a graça da boa morte, pensando frequentemente nela. Pelo menos uma vez por mês, meditemos sobre a morte, que talvez esteja perto, e depois rezemos com fervor um pio exercício e oração para alcançar uma boa morte.
Todos devemos morrer uma só vez; mas não sabemos como, nem quando, nem onde.
Si falseamos o pé nesta vez, falseado está por toda a eternidade.
Devemos, pois, estar sempre preparados para morrer em graça de Deus.
***
ANEXO I (do livro O pequeno Missionário, dos Missionários da Congregação da Missão, editora Vozes, Petrópolis, 8ª edição, 1958)
Preparação para a morte
I
Lembra-te, ó homem, que és pó e a pó volverás, sim, pensa bem:
1º Tu morrerás. Cada ano morrem 45.000.000 pessoas, cada dia 140.000, cada hora 6.000, cada minuto cerca de 100, isso quer dizer que cada vez que respiramos, 4 almas vão para a eternidade, para o céu, ou para o inferno, tu também morrerás; é impossível escapar à morte.
2º Que é morrer? É abandonar tudo, bens, honras, prazeres, parentes, amigos, em uma palavra, as criaturas. Estás apegado aos bens, aos prazeres? A morte te arranca tudo, até a roupa do corpo. Morrer é ainda ser abandonado. As pessoas que mais nos querem têm de abandonar o que ficou de nós, o corpo, que será lançado no fundo da cova, onde será repasto dos vermes. Morrer é principalmente apresentar-se ao Tribunal de Deus para prestar contas de toda a vida, para ser julgado digno de amor ou de ódio.
3º Quando morrerás? Ainda um pouco de tempo e este mundo desaparecerá com todos os seus bens falsos e passageiros. Ainda um pouco de tempo e passará a possibilidade de te arrepender e fazer penitência e então como te apresentarás perante o juiz? Ainda um pouco de tempo e a morte virá surpreender-te, como um ladrão, disse Jesus Cristo, quando menos esperares.
4º A morte fixará a sorte eterna, no céu ou no inferno, já que não há outro lugar para onde ir.
II
Pecadores, não vos iludais. Passais a vida no pecado mortal e esperais converter-vos e salvar-vos na hora da morte. É possível, mas extremamente difícil. Só por um milagre da misericórdia de Deus. Em regra geral, o homem morre como vive. Jesus Cristo o disse: “A árvore cai para o lado para o qual pende; o que o homem semeia é o que colhe“. Quem semeia durante toda a sua vida o pecado mortal, colhe na hora da morte o fruto do pceado mortal, uma morte péssima, diz a Escritura.Preparemo-nos, pois, para a morte. Como? Vivendo sempre na amizade de Deus, pedindo todos os dias a graça da boa morte, pensando frequentemente nela. Pelo menos uma vez por mês, meditemos sobre a morte, que talvez esteja perto, e depois rezemos com fervor um pio exercício e oração para alcançar uma boa morte.
ARTIGO VII
Donde há de vir julgar os vivos e os mortos.
Jesus Cristo voltará do céu visivelmente no fim do mundo.
Virá julgar todos os homens.
A palavra vivos significa os bons; e a palavra mortos, os maus.
OS NOVÍSSIMOS
Os Novíssimos do homem são: Morte, Juízo, Inferno e Paraíso.
Devemos recordar-nos amiúde destes Novíssimos, pois o Espírito Santo diz:
“Em todas as tuas obras lembra-te dos teus Novíssimos, e nunca jamais pecarás“. (Eclesiástico, VII, 40).
ARTIGO VI
Subiu aos céus, está sentado à mão direita de Deus Padre Todo-poderoso
Jesus subiu aos céus quarenta dias depois de sua ressurreição.
A ascensão aos céus efetuou-se no monte das Oliveiras em presença de Maria Santíssima e dos discípulos.
Está sentado à mão direita de Deus Padre, Todo-poderoso, significa que Jesus tem glória igual ao Pai, enquanto Deus, é mais do que qualquer outro ser creado, enquanto homem.
Jesus subiu aos céus:
1º Para tomar posse do reino que conquistou com sua morte.
2º Para preparar-nos tronos de glória.
3º Para ser nosso Medianeiro e Advogado junto de seu Eterno Pai.
Dez dias depois que Jesus subiu aos céus, enviou o Espírito Santo sobre os Apóstolos em forma de línguas de fogo.
O Espírito Santo transformou os Apóstolos de homens ignorantes e imperfeitos que eram, em sapientíssimos e cheios de santidade.
Os Apóstolos pregaram o Evangelho em toda a parte, confirmando-lhes o Senhor com milagres.
Selaram com o sangue a doutrina que pregaram.
ARTIGO V
Desceu aos infernos, ao terceiro dia ressurgiu dos mortos.
Desceu aos infernos, quer dizer que, depois da morte de Jesus Cristo, sua alma santa foi ao limbo dos justos, ou seio de Abraão.
O limbo, ou seio de Abraão, é o lugar onde iam as almas dos justos que morriam antes de Jesus Cristo.
Jesus foi buscar aquelas almas justas para levá-las consigo ao céu.
Ninguém podia entrar no céu, antes de Jesus Cristo.
Jesus não esteve no inferno dos condenados.
Jesus, ao terceiro dia de sua morte, ressuscitou glorioso e triunfante para nunca mais morrer.
A ressurreição teve lugar na madrugada de Domingo.
Jesus, depois de sua ressurreição, esteve quarenta dias na terra.
Confirmou na fé seus discípulos, aparecendo-lhes muitas vezes para lhes falar do reino de Deus.
DE:http://regisaeculorumimmortali.wordpress.com/2010/11/page/3/
Artigo muito interessante!!!
ResponderEliminarParabéns!
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